sexta-feira, 25 de junho de 2010
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Robert Filliou
Apesar das características exteriores de um livro, Poème collectif não é um livro propriamente dito. “É um livro em potência, um espaço virtual de poesia” (Delcroix, 1997). Trata-se de um pequeno livro (13,5 x 11 cm) com apenas 24 páginas, sendo 16 páginas em branco e uma folha solta, um cartão preto, assim como a capa, com a indicação “caça-palavras”. Na capa aparecem como autores “Robert Filliou et Cie”. No início e no fim, textos breves. O primeiro consiste em “instruções”: cada página deve ser preenchida por uma pessoa diferente que inscreve, ignorando os textos precedentes, “o nome de 5 a 7 objetos – coisas, emoções, sentimentos, etc. – que deseja se desembaraçar. Na última página, podemos ler: “Fim de: Destroços do Homem. Poema de sua natureza morta”.
Gunter Rambow

Cartazes de Gunter Rambow do final dos anos de 1970 para a editora S.Fischer, de Frankfurt.
Gunter Rambow (1938) é um dos mais destacados designers gráficos da Alemanha.
Gentileza
O Profeta Gentileza, andarilho que escrevia mensagens em postes e pilares de viadutos do Rio de Janeiro, tornou-se figura histórica. Atualmente, os painés estão em fase de restauro.
A Marina Chaccur tem algumas imagens do Gentileza (cedidas pelo Claudio Rocha) e das fontes no flickr.
No livro Fontes Digitais Brasileiras: de 1989 a 2001 tem as fontes:
- Gentileza - normal e italic - do Gustavo Ferreira (1999)
- Gentileza - Audrin Santiago e Felipe Barbosa (1999/ 2000)
- Ghentileza - Luciano Cardinali (1998/ 2000)
- Gentileza - normal e italic - do Gustavo Ferreira (1999)
- Gentileza - Audrin Santiago e Felipe Barbosa (1999/ 2000)
- Ghentileza - Luciano Cardinali (1998/ 2000)
quarta-feira, 23 de junho de 2010
terça-feira, 22 de junho de 2010
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Paulo Bruscky


Outras páginas podem ser vistas aqui. Um exemplar deste livro encontra-se na coleção especial de livros de artista da EBA/UFMG
Marcadores:
livro de artista,
livro de artista no Brasil
sábado, 19 de junho de 2010
Franz Mon
Cada vez é maior a importância das técnicas na confecção do texto. A
sobreposição mecânica ou fototécnica dos elementos de escritura, rasgar, cortar,
amassar e comprimir provocam a destruição do material de escritura dado ou
bem a construção de novas formas textuais. Revelou-se especialmente fecundo um
método que denomino colagem central. Uma série de folhas se colam sobrepostas,
de maneira que a folha inferior fique inteira, e as folhas que vão se sobrepondo
são recortadas cada vez mais de maneira concêntrica. O buraco se faz maior de
folha em folha, até que a última fique reduzida ao contorno. Todas as folhas se
encontram colocadas em relação de tamanho. Cada tira traz para o todo seus
elementos de texto ou de imagem mais ou menos fragmentados. A mim interessou,
além da função estética do procedimento, também a seguinte questão: com
que quantidade mínima de signos (fragmentos) é possível obter uma
espécie de texto que continue sendo em certa medida "legível", que irradie
impulsos constitutivos de sentido, ou seja, capazes de despertar nosso
interesse?
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Lisa Travers

Lisa é uma leitora deste blog que tem um belo trabalho com caligrafia.
www.lisatraversart.blogspot.com
http://www.facebook.com/pages/L-TRAVERS-ART/228598137285
http://www.flickr.com/photos/lisatraversart/sets/72157624085441590/
quinta-feira, 17 de junho de 2010
quarta-feira, 16 de junho de 2010
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Francisco Goya






Série de seis pequenos quadros representando a Captura do bandido Maragato pelo frei Pedro de Zaldívia, 1807.
(29.2 x 38.5 cm cada)
The Art Institute of Chicago
O bandido Maragato foi um assassino muito conhecido a partir de 1800; foi detido em 1806 por um franciscano, Pedro de Zaldivia, e foi pendurado e esquartejado pela justiça da época. Alguns enxergam esta série como um precursor da narrativa visual que se tornaria conhecida como histórias em quadrinhos no Brasil.
domingo, 13 de junho de 2010
Kumi Yamashita
sábado, 12 de junho de 2010
Marian Bantjes

Marian Bantjes criou este coração para a Saks Fifth Avenue, em comemoração ao Dia dos Namorados. O desenho contém algumas palavra escondidas, ligadas à ocasião.
sexta-feira, 11 de junho de 2010
quinta-feira, 10 de junho de 2010
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Bea Feitler


Compare as duas capas, o desenho ficou discreto na edição mais recente, quase uma vinheta.
A capa do primeiro é de Bea Feitler, do segundo não tenho certeza.
Links: [Conheça Bea Feitler; AIGA]
Links: [Conheça Bea Feitler; AIGA]
terça-feira, 8 de junho de 2010
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Regina Vater

Com aparência de pesquisa sociológica, sob a forma de questionário distribuído para o público que ia pela primeira vez ao Teatro Municipal de São Paulo, Regina Vater publicou este livro. Reproduzidas em fac-símile, algumas das respostas. A diversidade de caligrafias exibe visualmente a diversidade de respostas, algumas ingênuas, outras elaboradas.
sábado, 5 de junho de 2010
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Pippo Lionni

Mindless, Pippo Lionni, 2002, foto: Roel Stevens
Using pictograms familiar to us all from everyday life - such as road signs, toilet markers and mathematical symbols - Pippo Lionni uses each page of this book to tell a story or make a comment, entirely without recourse to words. Amusing, wry, ingenious and poignant by turn, his acutely-observed subjects range from love, lust and isolation to modern dietary habits and the use of mobile phones. Lionni first presented his philosophical pictograms to a typographic conference in 1998. They immediately won over his audience to laughter and reflection. Honed and stripped down to their bare essentials, these images are now available in the UK for the first time.
quarta-feira, 2 de junho de 2010
terça-feira, 1 de junho de 2010
Assinar:
Postagens (Atom)