1926, Frankfurt, Alemanha - Vive em Frankfurt
Como poeta e artista, Franz Mon joga com aspectos essenciais da
linguagem e do texto. Mon aproveita-se de mídias prontas e disponíveis:
máquinas de escrever, xilogravuras, adesivos de letras e gravações de
áudio, entre outras. Desde a década de 1960, as máquinas de escrever têm
sido seu principal instrumento para dar forma a constelações em letras
de poesia concreta e experimental. Suas colagens e poemas visuais
transmitem mensagens com conotações surreais e desafiam a legibilidade habitual: texto e imagem coincidem e juntos informam a percepção.(http://www.bienal.org.br)
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