quinta-feira, 31 de maio de 2012

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Tridimensional


Uma peça gráfica foi criada, impressa e fotografada para fazer a capa, criando um espaço de circulação (fictício) para o livro em questão.
 A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica, de Walter Benjamin, ganha uma edição metalinguística, em que a lombada com o título é deslocada para a capa.

A materialidade das letras, sugerida pelo título, torna realidade o que o título anuncia.







O texto aplicado a um objeto ou uma superfície, e depois fotografado, é um recurso que torna até mesmo o entediante alinhamento centralizado do texto em uma peça gráfica interessante.

O ângulo em que o objeto é mostrado remete a uma lápide, um túmulo, destacando um elemento do título (os filósofos mortos).
A capa utiliza as rainhas do baralho para fazer um trocadilho, baseado na gíria para "gay".

sábado, 26 de maio de 2012

Dear Reader




Dear Reader was created partly from a primordial graphic designers’ urge to publish something, partly in celebration of our Atelier’s approximate fifth anniversary, partly as a vessel to showcase our type design work that circumvents the boring conventions and the visual clichés of the type specimen.”

http://ressabiator.wordpress.com/2011/02/18/o-nascimento-do-reader/

Christophe Szpajdel

Christophe Szpajdel, the Belgium-born, UK-based artist has completed nearly 50 new logos. Among marks for bands like Jucifer, Human Remains and Powerlord was a hand-drawn black-metal logo for the Walker Art Center. Szpajdel, who presented the piece to the Walker as a gift, said he wanted a balanced, yet not entirely symmetrical, piece that references the water and plant life in the nearby Minneapolis Sculpture Garden and Loring Park. He intended a water-like “flow” with the letterforms, he said, and one inspiration — specifically, the spike of the W — directly references an aloe vera plant.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Capas tipográficas I

 Uma seleção de capas com no máximo três cores, a maioria delas apenas em preto e branco com detalhes em vermelho. O mínimo de recursos gráficos exige um domínio dos meios para que a capa seja atraente.





Capa de um livro sobre Lewis Carroll, escritor que utilizava jogos de linguagem e se interessava por cartas-enigma. A capa destaca algumas letras do texto para formar o nome do autor, permitindo a leitura simultânea de dois textos.

 







quarta-feira, 9 de maio de 2012

Arnaldo Antunes

Pensa, 1995
Arnaldo pinta seu painel para a United Artists, Casa das Rosas, São Paulo, SP  
© Rodney Suguita, Folha Imagem