em colaboração com Massin, que assina o projeto gráfico
São 10 sonetos, cada verso numa filipeta cortada. Pode-se combinar os versos da forma que quiser, de modo que, matematicamente, tem-se em mãos um livro com 100.000.000.000.000 de sonetos. No prólogo, Queneau diz que, lendo todas as possibilidades combinatórias entre os versos, 24 horas por dia pelos 365 dias do ano, levaríamos em torno de 190 milhões de anos para esgotar o livro. (via Fabio Morais)
3 comentários:
Que ótimo, Amir! Gostei do conceito e de quebra descobri o que ilustra a capa de um livro que estou fichando no meu blog "Revista e Atualizada": Não Contem com o Fim do Livro.
http://www.record.com.br/livro_sinopse.asp?id_livro=24865
Tudo a ver com o conteúdo, pois ilustra os livros de forma inesgotável.
Grande abraço! Adoro seu blog!
Oi Cintia,
grato pelos comentários.
um abraço
Olá, Amir.
Também componho a ala dos apreciadores do gramatologia. Não há nada mais sedutor que brincar pelas bifurcações de um livro.
Saudações borgianas,
P. S.
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