domingo, 22 de agosto de 2010

Raymond Queneau

Cent Mille Milliards de Poemes
em colaboração com Massin, que assina o projeto gráfico




São 10 sonetos, cada verso numa filipeta cortada. Pode-se combinar os versos da forma que quiser, de modo que, matematicamente, tem-se em mãos um livro com 100.000.000.000.000 de sonetos. No prólogo, Queneau diz que, lendo todas as possibilidades combinatórias entre os versos, 24 horas por dia pelos 365 dias do ano, levaríamos em torno de 190 milhões de anos para esgotar o livro. (via Fabio Morais)

3 comentários:

Cintia de Sá disse...

Que ótimo, Amir! Gostei do conceito e de quebra descobri o que ilustra a capa de um livro que estou fichando no meu blog "Revista e Atualizada": Não Contem com o Fim do Livro.

http://www.record.com.br/livro_sinopse.asp?id_livro=24865

Tudo a ver com o conteúdo, pois ilustra os livros de forma inesgotável.

Grande abraço! Adoro seu blog!

amir brito cadôr disse...

Oi Cintia,

grato pelos comentários.
um abraço

F_ disse...

Olá, Amir.

Também componho a ala dos apreciadores do gramatologia. Não há nada mais sedutor que brincar pelas bifurcações de um livro.

Saudações borgianas,
P. S.