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quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Jornal da Tarde


Durante a ditadura, uma fotografia da marcha dos 100 mil estampa a capa do Jornal da Tarde, sem nenhuma manchete ou legenda.

Primeira página do jornal da tarde, depois da seleção brasileira ter sido eliminada da Copa. A legenda diz (O País inteiro está decepcionado. Mas há um caminho: a negociação)

sábado, 23 de fevereiro de 2013

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Press Art

Daniele Buetti
IBM aus der Werkgruppe Looking for Love, 1997
Vista da exposição dedicada ao uso do jornal em obras de arte, Press Art
 
 On Kawara
Kosuth
u.a.


 Décollagisten

 Mimmo Rotella
Casablanca 1963-73

 Christo
Look, 1965

 Christo
Wrapped New York Times, 1985

 Richard Hamilton
Swingeing London, 1967, 1967

 Andy Warhol
News, 1983

 Joseph Beuys
Nur aus dem Chaos kann etwas kommen, 1978

 Gerhard Richter
FAZ-Uebermalung, 2002



sábado, 7 de maio de 2011

Julian Opie

Julian Opie: Newspaper exhibition catalogue

Exhibition catalogue, Sept/Oct 2003
Tabloid style catalogue with a compilation of texts and images
Published by Alan Cristea Gallery, 2003

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Tommy Grace


Voldorper, 2009
newsprint, UV glass, raw linen
62 x 42.7 cm Dolum, 2009
newsprint, UV glass, raw linen
61.5 x 84.5 cm


Dolum und Voldorper, 2 newsprint collages by Tommy Grace. (via todayandtomorrow)

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Paulo Bruscky


Encerramento da exposição + lançamento do catálogo



Composição Aurorial

Artista limpo e desinfetado
Daniel Santiago e Paulo Bruscky


O que é arte? Para que serve?

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Claudio Reston

Things that I believe about typography, vol. 4. Jan 2008.



Things that I believe about typography, vol. 1. Dec 2007.

sábado, 23 de outubro de 2010

Ziraldo


O Assalto ao Trem Pagador

domingo, 17 de outubro de 2010

Antonio Manuel

Isso é que é, 1970
68x51 cm



Esta obra reproduz foto feita na mostra A Nova Crítica, de Frederico Morais, realizada na Petite Galerie, do Rio de Janeiro, na qual comentando um dos trabalhos da série Inserções em circuitos ideológicos, de Cildo Meireles, ocupa todo o piso da galeria com 15 mil garrafas de Coca-Cola. Na foto reproduzida no flan, aparecem em primeiro plano Frederico Morais e Mario Pedrosa, e em segundo plano, os artistas Dionísio Del Santo, Antonio Manuel (urinando em uma garrafa de Coca-Cola), e Jackson Ribeiro. No texto que legenda a foto pode-se ler: Por uma nova crítica: Frederico Morais usou uma linguagem não-verbal, encheu a galeria com garrafas de Coca-Cola tamanho Médio." (texto no catálogo Arte Como Questão: Anos 70, Instituto Tomie Ohtake.)

domingo, 29 de agosto de 2010

Gerald Murphy



Within the Quota , 1923

Figurino e cenário de Gerald Murphy, música de Cole Porter. Sua pintura "Razor" antecipa temas da Pop Art.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

quarta-feira, 31 de março de 2010

Niklaus Troxler




Marty Ehrlick Quartet NY, 2006

Willem Breuker Kollektief, 1990

Bauernkrieg, 2003

É impressionante a versatilidade deste designer suíço, que explora técnicas diversas para o desenho de letras nos cartazes para o Festival de Jazz, do estêncil ao nanquim, passando por técnicas de colagem e carimbo.

terça-feira, 16 de março de 2010

Antonio Manuel

EXPOSIÇÃO DE ANTONIO MANUEL
(de zero às 24 horas nas bancas de jornais)

O texto acima é a manchete na primeira página do suplemento de cultura de O Jornal. O texto abaixo estava na capa do suplemento:

Antonio Manuel é um artista plástico que se tornou conhecido por suas propostas ousadas.
A mais conhecida, a mais comentada entre todas, aconteceu em 1970, quando ele resolveu que seu próprio corpo seria a obra. E o exibiu para um público entre curioso, divertido e estupefato.
Agora, Antonio Manuel surge com outra proposta: está esgotadao o ciclo das artes plásticas em galerias, em museus: se a arte, essencialmente, deve estar voltada para o público, para a massa, só terá sentido se feita através de um veículo de massa, de comunicação de massa.
A partir dessa premissa, resolveu ele cancelar a exposição que deveria ter sido aberta anteontem no Museu de Arte Moderna do Rio, para que um jornal - O JORNAL, no caso - fosse a exposição. Um jornal-exposição. Uma exposição que só dura 24 horas, o tempo que dura um jornal nas bancas. É essa a proposta de Antonio Manuel. Que O JORNAL transmita ao público. Para que ele decida.


De zero às 24 horas, 58 x 42 cm, 15 de julho de 1973
Uma exposição proibida no MAM, 1973, época pesada, censura & loucura. Pegar então a exposição censurada, transformá-la em material iconográfico, juntar uns textos, criar uma estrutura de jornal, inventando assim um novo suporte para expor os trabalhos proibidos. Conseguir, por fim, que O Jornal publicasse o resultado num caderno de seis páginas, fazendo com que a exposição funcionasse independente de museu, ditadura, censura etc... Durando 24 horas, o tempo de duração de um jornal.
(texto de Antonio Manuel, do livro publicado pela Funarte)

sábado, 13 de março de 2010

Marine Hugonnier

ART FOR MODERN ARCHITECTURE


Paper clips extracted from Ellsworth Kelly's book"Line Form Color" onto newspaper front pages
11 unique works made of 6 to 8 frames
Dimensions variable, 2004





Art for Modern Architecture is a series of collages. Cut outs taken from Ellsworth Kelly's book "Line, Form, Color" have been pasted onto the front pages of newspapers bought in the countries where MH was travelling at the time she made these works. Each work is one week. Kelly claimed that art was to be made for public spaces and buildings, thus establishing the modernist utilitarian project of art serving modern architecture. This project renews Kelly's ideas and re-elaborates them with in another medium, that of a newspaper which "architecture" frames everyday life.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Yves Klein


Dimanche. Le journal d'un seul jour [Domingo. O jornal de um só dia]
Nice, 27 de novembro de 1960
número único

A manchete abaixo da fotomontagem de Harry Shunk conhecida como "Salto no vazio" diz:
"O pintor do espaço se joga no vazio!" (Un homme dans l'espace! Le peintre de l'espace se jette dans le vide!)

Este jornal é uma publicação de um só dia.

PS. (em junho de 2012 descobri esta nota em um blog, http://artistsbooksandmultiples.blogspot.com.br)

Yves Klein's October 1960 work Leap Into the Void first appeared in the artists' single day newspaper Dimanche, which was sold at newstands throughout Paris on Sunday the 27th of November, 1960. Klein held a press conference at the Galerie Rive Driote at 11 am on the same day, to announce the project. The four page broadside featured visual works and writings by Klein, including the manifesto Theatre of the Void.

The paper has been reprinted several times and are available as large PDF downloads here:

http://www.yveskleinarchives.org/works/works17_us.html

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Rex Time

"Em junho de 1966, o Grupo Rex, formado por Geraldo de Barros, Nelson Leirner, Wesley Duke Lee, Carlos Fajardo, Frederico Nasser e José Resende, inaugurou suas atividades em São Paulo com a abertura de um espaço de exposições, a Rex Gallery & Sons, localizada na Rua Iguatemi n. 960 (dividindo espaço com a loja de móveis Hobjeto, de Geraldo de Barros), e o lançamento de um jornal-boletim, o Rex Time. O nome da galeria, gravado em uma placa pendurada logo na entrada, e da publicação, eram sempre em inglês para dar o ar de seriedade, de credibilidade das tradicionais firmas inglesas que passam de pai para filho durante gerações".




"A manchete estampada em letras maiúsculas na capa da primeira edição do Rex Time, publicado em 3 de junho de 1966, dava conta da postura do grupo. “Aviso: É a Guerra” era o título do editorial escrito pelo poeta e jornalista Thomaz Souto Correa, que anunciava: “Tem gente que, depois de pensar e sofrer bem, achou que do jeito que está a situação das artes plásticas no Brasil não pode continuar. E, sempre pensando bem e sofrendo mais ainda, eles resolveram dar um grito de ‘basta!’. (...) Essas gentes são os Rex, que me pedem para comunicar e eu comunico”. O grupo queria pôr fim às relações viciadas das instituições culturais, das galerias e leilões. Buscando espaço para a nova produção artística, os Rex “baixam a ponte levadiça, pois a guerra é justamente para levar mais gente para dentro do castelo”. Em quase um ano de atividade marcado pelo humor e pela ironia, promoveram conferências, sessões de filmes experimentais e documentários, organizaram cinco exposições, uma delas reunindo jovens artistas, e editaram cinco números do jornal Rex Time".

Capa do livro A EXPERIENCIA REX, de Fernanda Lopes
editado pela Alameda, R$ 45 (272 páginas)




Uma publicação oficial da REX Gallery & Sons, fundada em 1966
(Imagens tiradas do site do MAC, texto do blog do Raul Mourão.)

http://issuu.com/amir_brito/docs/rex_time

sexta-feira, 13 de março de 2009

Glauco Mattoso


Jornal Dobrabil
Alguns excertos do Jornal Dobrabil, publicados na revista 34 Letras:
A obra é um roubo. O leitor é um bobo. O autor é um ladrão. A autoria é uma usurpação. A criação é uma fraude. Criatividade é repertório. Imaginação é memória. Idéia não é propriedade. (número 2, 1977)

UM JORNAL SEM NOVIDADES. JD não é o primeiro a dar as últimas, nem o último a dar as primeiras. JD só dá matéria de segunda mão, embora com segundas intenções. O único furo do JD é de tanto bater. Que o digam o seu vizinho direito do datilógrafo, o "o" minúsculo e o caralho. JD: SEMPRE NA MESMA TECLA. (número 16,1977)

JD não se responsabiliza pelos conceitos assinados. Aliás, JD não se responsabiliza nem pelas assinaturas... JD: O JORNAL QUE ASSINA O LEITOR. (número 19,1977)

"Entrei na de vocês e estou mandando uns pensamentos que surrupiei do Pascal. Quem sabe vocês conseguem contrabandeá los como produto marxista." Luiz Carlos MacieI, Rio, RJ.

(Mas quem disse que queremos impingir Pascal por Marx? Isto, por exemplo "É muito melhor conhecer algo acerca de tudo que tudo acerca de uma coisa só: o universal é sempre melhor." só tem graça se for assinado por Rockefeller. Marx assinaria melhor algo como "É preferível ser dono de um valentão que escravo de dois." Pedro o Podre) (número 19,1977)

A crítica é a arte de avaliar a arte. Como a arte não vale nada, a crítica é inútil. Sendo inútil, é necessariamente uma arte e igualmente importante. Dar lhe a devida importância consiste, pois, em não levá-la a sério. (número 15, 1977)

Glauco Mattoso é poeta, ensaísta,ficcionista e desenhista. Seus últimos livros publicados são: Rockabillyrcy, de 1988 (poesia); A estrada do roqueiro: raízes, ramos & rumos do rock brasileiro, de 1988 (ensaio); As solas do sádico, de 1990 (ficção); As aventuras de Glaucomix, o pedólatra, de 1989, em parceria com Marcatti (história em quadrinhos).

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Mirtha Dermisache

Mirtha Dermisache
Diario Nº 1, Año I, Quinta Edición, Buenos Aires, 1995