sábado, 31 de dezembro de 2016

Andrey Logvin

Romanov, 1995.
 
cartaz de ano novo, o artista escreveu o texto em inglês utilizando o alfabeto círilico, e o texto em russo foi escrito com o alfabeto romano
 
Affiche du Nouvel An pour le commerçant Romanov. Andrey a choisi d’écrire des expressions anglaises en cyrillique et des phrases russes en caractères latins.

sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Marian Zazeela



Mondadori




livros com 30% de desconto no catálogo da Mondadori

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Sonic Youth

 Gerard Richter

Mike Kelley

Richard Kern 

Richard Prince 

Raymond Pettibon

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Paulo Climachauska


 Desenho a nanquim caneta de feltro sobre papel, transferido por meio de grafite e papel carbono para a parede; pedra e prego de aço sobre parede


Faça você mesmo
Museu de Arte Moderna de São Paulo, 2000
32 x 22 x 4,5 cm
120 exemplares

Caixa objeto contendo: Desenho (matriz), prego, pedra e carbono em embalagem original. Este projeto executado para o Clube da Gravura do MAM de SP em 2000 consiste, além da obra-objeto em si, a possibilidade de inúmeras reproduções conforme impresso com indicações do artista.
 
Obra reproduzida no catálogo no catálogo do Clube de colecionadores de gravura do MAM-SP de 2007

Rogério Duarte






terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Carlos Zílio



Lute (marmita), 1967
alumínio, plástico, resina plástica
18 x 10,5 x 6 cm
múltiplo, 8 exemplares

http://www.carloszilio.com/?page=galeria60&id=1

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Rubens Gerchman


Rubens GERCHMAN
Pocket Stuff estojo de madeira e acrílico com materiais diversos, ass. (1970)
Reproduzido às p. 66, 67, 70 e 71 do livro Gerchman (1994), de Ana Maria Escallón e Damián Bayón. 1970 wooden box with individual plastic elements (4 x 25 x 8 cm) 26 x 8 cm
Obra exibida em Palavra Imágica e Aberto fechado:caixa e livro na arte brasileira 

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Rico Lins


cartazes para a orquestra Jazz Sinfônica

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Cildo Meireles

Camelô, 1998
Objeto em madeira, alfinetes, barbatanas, borracha e motor
30 x 40 cm


Em 1990 queria fazer um trabalho que tivesse um milhão de unidades, do qual só tinha o título Um Milhão. Mais tarde, lembrei-me de uma imagem de três camelôs que vi quando criança, numa das vindas com meu pai do Rio de Janeiro, na calçada da rua Araújo Porto Alegre entre avenida Rio Branco e rua Mexico. Cada camelô tinha uma pequena banquinha, coberta de papel de embrulho colorido. Um vendia só alfinetes de cabeça, outro só barbatanas de plástico para colarinho de camisa social. São as coisas mais toscas em termos de produtos industriais. Na minha cabeça de criança, achava incompreensível, e ao mesmo tempo atraente e estranho, que alguém pudesse viver vendendo esses objetos tão insignificantes. Mais que isso, me perguntava como poderiam existir indústrias empenhadas na produção desses objetos. O terceiro camelô vendia marionetes de papel e borracha, que ele manipulava com uma linha no braço. Eu achava aquilo mágico. Em 1995, decidi juntar essas três imagens, que resultaram no Camelô. Para ele, criei a palavra humiliminimalismo, o minimalismo do muito humilde, da quase insignificância física.