tipos laicos, castiços, intuitivos, leigos, nativos, autênticos, tontos, rústicos, improvisados, rudes, toscos, pitorescos, precários, vulgares.
segunda-feira, 31 de outubro de 2016
segunda-feira, 24 de outubro de 2016
sexta-feira, 21 de outubro de 2016
quinta-feira, 20 de outubro de 2016
segunda-feira, 17 de outubro de 2016
Marcel Broodthaers
This is not a work of art
Musée d’art moderne, Département des aigles, Section XIX siècle. (Museum of Modern Art, Eagle Department)
This
is actually a fictional institution, a monumental work of conceptual
art in itself - at the time it opened (1968), Brussels had no Museum of
Modern Art. (And this endeavor was a jab at the lack as well.)
His “museum” was open
from 1968–1972, in various locations; 1969 in Antwerp, 1970–1972
Düsseldorf and the second half of 1972 in Kassel, with new sections at
each opening - “Section XVII”, “The Cinematic Section”, “The Section of
Figures”. The Department of Eagles opened in 1968, and was filled
with…all sorts of stuff, featuring eagles - sculptures, stuffed
specimens, lighters, buttons, picture books…and before every display
case was stuck the label “Ceci n’est pas une oeuvre d’art” - This is not a work of art.
In 1972 Marcel Broodthaers exhibited Musée
d'Art Moderne, Département des Aigles, Section des Figures
(Der Adler vom Oligozan bis Heute). This installation housed
over 300 representations of eagles from art history and popular
culture classified in a pseudo-museological manner—undermining
both the mythology of the eagle and the power of the museum.
The artifacts were accompanied by numbered labels declaring, "This
is not a work of art," in English, French, and German.
quarta-feira, 12 de outubro de 2016
Fabio Morais e Marilá Dardot
Tapete de nylon 10mm
285 x 190 cm
3 exemplares
obras da série Lá em Casa na Bienal de São Paulo
sexta-feira, 7 de outubro de 2016
quinta-feira, 6 de outubro de 2016
Roger Chartier
O filósofo Pitágoras |
O
retrato é a primeira forma manifesta da presença do autor no
livro. Tais representações do autor exibido em sua
atividade de escrever, em miniaturas do fim do séc XIV ao XV.
“Uma tal imagem rompe com as antigas convenções de representação da escrita, tanto a que identifica a escuta de um texto ditado e copiado (por exemplo, na iconografia tradicional dos evangelistas e dos pais da Igreja, retratados como escribas da palavra divina) quanto aquela que a pensa como simples continuação de uma obra já existente (como no caso da prática escolástica da glosa e do comentário)". (Roger Chartier, 1994, p. 53).
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