(trabalhos reproduzidos em Semiótica e Literatura, do Décio Pignatari)
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
C.S. Peirce
O que parece a abertura de um salmo ("Estranhas coisas se murmuram de ti, Sião, cidade de nossa rainha"), e abaixo um comentário não-verbal ao poema O Corvo de Poe.
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
John Baldessari
Estes dois quadros são da década de 1960. Gosto da ironia do artista nestas suas telas. Um pintor de letreiros foi contratado para fazer estas pinturas.
Nesta outra série, o título não explica nada, e algumas vezes ajuda a confundir.
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
Narrativa
sábado, 23 de fevereiro de 2008
Roland Barthes
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
Max Bill
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
Emilio Damiani
Figuras do ilustrador brasileiro, feitas com letraset e publicados na revista Tupigrafia #2. Damiani também é conhecido por alguns onomatogramas que fez para a editora Brasiliense, como o retrato do Pasolini para a coleção Encanto Radical.
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
On Kawara
pinturas da série "date paintings"
O artista japonês que reside em NY faz esta série desde a década de 60. O fundo recebe 3 a 4 camadas de tinta acrílica, com um intervalo entre uma aplicação e outra para a secagem. As letras são desenhadas e depois preenchidas com tinta branca, 4 a 5 camadas. Cada pintura recebe como título a data em que foi feita. Quando a tela não fica pronta no mesmo dia, ela é destruída.
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
domingo, 17 de fevereiro de 2008
Pedra de Rosetta
Esta é a pedra que permitiu a decifração da escrita dos egípcios. O mesmo texto aparece três vezes, em demótico, em grego e hieróglifo.
A Pedra de Roseta é um fragmento de uma estela do Egito Antigo, cujo texto foi crucial para a compreensão moderna dos hieróglifos egípcios. Sua inscrição registra um decreto promulgado em 196 a.C., na cidade de Mênfis, em nome do rei Ptolomeu V, registrado em três parágrafos com o mesmo texto: o superior está na forma hieroglífica do egípcio antigo, o trecho do meio em demótico, variante em escrita cursiva do egípcio tardio, e o inferior em grego antigo. Foi redescoberta na cidade de Roseta (Rashid), no delta do Nilo em 1799 pela expedição francesa enviada por Napoleão ao Egito.
Primeiro texto bilíngue a ser recuperado na história moderna, a Pedra de Roseta logo despertou grande interesse pela possibilidade de conter uma tradução da antiga língua egípcia, até então nunca decifrada. Cópias litografadas e de gesso passaram a circular entre museus e acadêmicos europeus. O estudo do decreto já estava bem avançado quando a primeira tradução completa do texto grego surgiu, em 1803. Somente 20 anos depois, no entanto, foi feito o anúncio da decifração dos textos egípcios por Jean-François Champollion, em 1822.
Primeiro texto bilíngue a ser recuperado na história moderna, a Pedra de Roseta logo despertou grande interesse pela possibilidade de conter uma tradução da antiga língua egípcia, até então nunca decifrada. Cópias litografadas e de gesso passaram a circular entre museus e acadêmicos europeus. O estudo do decreto já estava bem avançado quando a primeira tradução completa do texto grego surgiu, em 1803. Somente 20 anos depois, no entanto, foi feito o anúncio da decifração dos textos egípcios por Jean-François Champollion, em 1822.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
Gastão Debreix
metro e meio de poesia
Gastão Debreix: um fazedor
Por Omar Khouri
Um fazedor. Na acepção mesma daquele que faz/constrói - artesão exímio que é - até aquela que ficou definitiva: criador: poeta, do grego poietés, agente derivado do verbo fazer (poiéo). Do verbal ao não-verbal: um fazedor que transita entre os muitos códigos, um poeta, como se diria lá pelos idos de 70, intersemiótico. Mãos e cérebro em ação e eis que matérias-primas se trans-formam. Um toque de Midas. Gastão Debreix tem o dom de transformar trastes, peças desprezíveis (cacos de madeira, materiais com as marcas da destruição, lascas) ou mesmo materiais pré-artísticos, em objetos de arte. Constrói, orientado por um pensamento determinante, objetos com (neste caso é um designer) ou sem utilidade prática, os quais dota da dimensão estética. Cadeiras, jogos, caixas de todos os formatos, quadros. Sim: QUADROS! Objetos de ver e sentir: tactilidade, de mistura com algo odorífico, condenado a desaparecer com o tempo. Sua matéria-prima preferida: a madeira, a qual transforma, fazendo-a conformar-se a seu bel-prazer: a madeira obedece. Xiloestesia. Xilofacturas se nos apresentam e é a madeira o que importa. Não o mero suporte, mas a madeira-ela-mesma que se impõe e nos obriga a lê-la (os signos - complexos sígnicos - querem ser lidos, obrigam-nos a lê-los, decodificá-los):
Texto escrito para folder da exposição no Centro Cultural de Bauru - Galeria Angelina W. Messenberg. Texto completo disponível aqui
Um fazedor. Na acepção mesma daquele que faz/constrói - artesão exímio que é - até aquela que ficou definitiva: criador: poeta, do grego poietés, agente derivado do verbo fazer (poiéo). Do verbal ao não-verbal: um fazedor que transita entre os muitos códigos, um poeta, como se diria lá pelos idos de 70, intersemiótico. Mãos e cérebro em ação e eis que matérias-primas se trans-formam. Um toque de Midas. Gastão Debreix tem o dom de transformar trastes, peças desprezíveis (cacos de madeira, materiais com as marcas da destruição, lascas) ou mesmo materiais pré-artísticos, em objetos de arte. Constrói, orientado por um pensamento determinante, objetos com (neste caso é um designer) ou sem utilidade prática, os quais dota da dimensão estética. Cadeiras, jogos, caixas de todos os formatos, quadros. Sim: QUADROS! Objetos de ver e sentir: tactilidade, de mistura com algo odorífico, condenado a desaparecer com o tempo. Sua matéria-prima preferida: a madeira, a qual transforma, fazendo-a conformar-se a seu bel-prazer: a madeira obedece. Xiloestesia. Xilofacturas se nos apresentam e é a madeira o que importa. Não o mero suporte, mas a madeira-ela-mesma que se impõe e nos obriga a lê-la (os signos - complexos sígnicos - querem ser lidos, obrigam-nos a lê-los, decodificá-los):
Texto escrito para folder da exposição no Centro Cultural de Bauru - Galeria Angelina W. Messenberg. Texto completo disponível aqui
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
Marcel Broodthaers
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
Biblia Pauperum
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
Assinar:
Postagens (Atom)