Ruth Wolf-Rehfeldt “Faltungen”, 1980s, Original typewriting and carbon copy of typewriting, 2 elements, 29.5 x 21 cm
Ruth Wolf-Rehfeldt “Faltungen”, 1980s, Original typewriting and carbon copy of typewriting, 2 elements, 29.5 x 21 cm
What if the Italian counterculture and comics magazine Linus and its French brother Charlie had a German-speaking relative? Could Pigpen, the unmistakable dirty kid amongst the Peanuts, always scruffy and surrounded by a cloud of dust, be the herald of this magazine? Such speculations are at the origins of pigpen, a one-page publication by artist and comics addict David Jourdan.
Devemos considerar como surpresas todas as intervenções de escrita no campo da tela: cada vez que Twombly produz um grafismo, há um tremor, uma desordem na naturalidade da pintura. Essas intervenções são de três tipos (para simplificar). Primeiro, há as marcas de escalonamento, os números, os pequenos algaritmos, tudo o que produz uma contradição entre a inutilidade soberana da pintura e os signos utilitários do cálculo. Segundo, há as telas em que o único acontecimento é uma palavra manuscrita. Por fim, há, nos dois tipos de intervenção, a constante 'inabilidade' da mão. A letra, em Twombly, é exatamente o contrário de uma iluminura ou de um tipograma; ela parece ser desenhada sem cuidado e, contudo, não é verdadeiramente infantil, porque a criança aplica-se, faz força sobre o papel, arrendonda os cantos, põe a língua para fora num gesto de esforço. Ela trabalha arduamente para atingir o código dos adultos, e Twombly afasta-se dele, aumenta, arrasta; sua mão parece levitar, a palavra parece ter sido escrita com a ponta dos dedos, não por repulsa ou tédio, mas por uma espécie de fantasia que decepciona o que se espera da 'bela mão' de um pintor: essa expressão era usada, no século XVII, para designar o copista, que tinha uma letra bonita. E quem poderia escrever melhor do que um pintor?
The idea of using the rapid, time-collapse photography of the flip book as a way to show family history is very funny. But taking the idea as a pun, and making the "raising" into a simple "rising" on the page, allowed Gleber to use a single image and progress it up the sheet. The result is smart, and surprising, and the stop-motion page-by-page animation took some work. The flip book genre is a favorite, maybe because the interaction reveals something the static book does not. This is a small gem of the genre.